As férias estão ajudando bastante para que eu possa escrever e postar a continuação rapidamente.
Então sem mais delongas a terceira parte do AOZ's.
AOZ - 3
Pude notar risinhos,
vindo do AOZ número 2.
Fiquei constrangido demais pra dizer algo sobre aquilo, então preferi ignorá-lo.
-Como assim desconhecido? Se você ainda não manifestou seu dom o que faz aqui? – perguntou o número 5.
Fiquei constrangido demais pra dizer algo sobre aquilo, então preferi ignorá-lo.
-Como assim desconhecido? Se você ainda não manifestou seu dom o que faz aqui? – perguntou o número 5.
Fiquei mais uma vez
sem reação, não tinha resposta para aquilo e simplesmente o ignorei.
-O número 7
realmente não desenvolveu seus dons, mas estamos aumentando os níveis de
treinamento dele em busca de seu dom. – disse a professora AOZ – E respondendo
sua pergunta número 5. O que ele faz aqui não é da importância de vocês. Apenas
convivam com ele.
Depois que ela disse
isso todos se calaram, até mesmo os risinhos cessaram.
-Agora AOZ’s,aproveitem
a refeição.
E as portas foram aberta, onde pessoas vinham em nossa direções com bandejas.
Comemos, sem dizer uma palavra. Ao fim...
-Vocês serão levados ao encontro do Mestre. Ele lhes dará as informações da situação da qual nos encontramos. Sigam-me.
E as portas foram aberta, onde pessoas vinham em nossa direções com bandejas.
Comemos, sem dizer uma palavra. Ao fim...
-Vocês serão levados ao encontro do Mestre. Ele lhes dará as informações da situação da qual nos encontramos. Sigam-me.
Nós a seguimos por
um longo corredor de paredes brancas com estranhos tubos na parte superior das
paredes, corria um líquido azul cristal nesses tubos, dando um ar meio
futurista no ambiente.
Continuamos caminhando
pelo corredor e ao longo avistei uma porta vermelha trancada com um
decodificador de retina. A professora olhou para o visor e a porta se abriu.
A visão que tive foi deslumbrante, uma grande
sala em forma semi-circular, um carpete vermelho, paredes brancas e detalhadas
discretamente em prata.
-Sejam bem-vindos ao
mundo jovens AOZ’S. – disse o homem que estava sentado na grande poltrona
vermelha que estava atrás de uma grande mesa de vidro.
Ele era alto,
cabelos grisalhos, pele branca, olhos azuis, um bigode branco e uma cicatriz no
olho, creio eu que foi proveniente de alguma batalha épica.
Ele aparentava muita
plenitude e calma ao falar e olhar.
-Jovens AOZ’S vocês,
com toda certeza, devem estar confusos. E eu irei esclarecer todas as suas
dúvidas.Por favor, perguntem-me. O que desejam saber?
Eu prontamente me pus a falar:
- O que...
- O que está acontecendo?Por que fomos chamados?
Eu ouvi a voz da número 1 me interromper.
Ela havia se inclinado para frente, onde pude ver a marca de seus seios suavemente no uniforme.
Comecei a suar.
-Bom, eu esperava que essa pergunta fosse feita por último, porém, vejo que terei de ir direto ao assunto. – Pela primeira vez, ele desviou o olhar. – O planeta está sendo invadido. – Ele disse sem mais demandas.
-Invadido? Por...extraterrestres?
Perguntou a número 4.Eu prontamente me pus a falar:
- O que...
- O que está acontecendo?Por que fomos chamados?
Eu ouvi a voz da número 1 me interromper.
Ela havia se inclinado para frente, onde pude ver a marca de seus seios suavemente no uniforme.
Comecei a suar.
-Bom, eu esperava que essa pergunta fosse feita por último, porém, vejo que terei de ir direto ao assunto. – Pela primeira vez, ele desviou o olhar. – O planeta está sendo invadido. – Ele disse sem mais demandas.
-Invadido? Por...extraterrestres?
- Sim...
-O que? Não é possível! Só pode estar brincando!
Disse o número 2.
-Vamos morrer!vamos morrer!
O número 5 disse alto demais.
E então, me caiu a ficha. Eu não teria uma vida. Eu não iria viver normalmente. Eu iria morrer! Tinham me tirado daquele forte para morrer!
-Isso não pode ser verdade!
Eu gritei.
-Vamos todos morrer...
murmurou o número 6.
Então pude perceber um, talvez, soluço da número 3.
Ela estava com a mão sob os lábios e de cabeça baixa.
Pude então perceber que eu não era a único que estava mau. Todos nós havíamos passado a vida trancados em um forte. E agora que saímos deles vamos morrer...
-Como podem fazer isso conosco?
Eu gritei.
-Número 7 se acalme. Acalmem-se todos! – Disse o mestre AOZ, agora mais sério do que antes. – Não quero mais manifestações como essa. Irei explicar o que está acontecendo. Por favor, sentem-se.
Todos nos sentamos.
-Vocês, AOZ’s. Nasceram com dons, talentos, e até, poderes especiais. Vocês chegaram a ser ¼ da população mundial. Vocês eram muitos. Porém... Muitos de vocês morreram em...
-Testes nucleares.
Eu continuei.
- Não, não foram testes. Foram batalhas. Morreram em batalhas espaciais.
-Contra o que?
Perguntou o número 5.
-Alienígenas. Alguns foram seqüestrados. E estudados por eles. Eu não sei o motivo, mas acredito que eles queiram mais de vocês. Por isso estão invadindo a terra. E vocês...irão lutar!
-Você está querendo nos matar...
murmurou o número 6.
-Eles não são muitos. Já foram milhões...mas graças a nós foram reduzidos a centenas. Eles não tem mais estrutura para batalhas feitas no espaço. Por esse motivo estão vindo para terra. Acredito, que boa parte deles já estão entre nós. Existe um núcleo, concentrado no pólo Norte, onde eles se escondem antes de entrar em um corpo...
-Entrar em um corpo? Então são alienígenas...
Começou o número 2.
-Hospedeiros.
Interrompeu-o a número 1.
-Há quanto tempo estamos nessa situação?
Perguntou a número 3, que havia cessado seu choramingo.
-Há duas semanas. Eles estão chegando mais rápido que o esperado. Não sabíamos que precisaríamos de todos os AOZ’s do mundo. Por isso vocês foram chamados. Vocês são a nossa última chance. Os primeiros AOZ’s. Número 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Vocês estão no comando dessa missão. Vocês precisam salvar o mundo.
Ele disse, então senti sensação dominadora dentro de mim, um desejo que me consumiu por completo. Eu tinha que salvar o mundo, era essa minha vida.
Quando de repente o mestre estremeceu. E todos nós olhamos para ele com espanto.
-Mestre? Está tudo bem?
Perguntou a professora AOZ.
-Bem, sim, estou bem. E devo dizer que a situação está
-Como assim? Acabou de dizer que era o nosso dever.
Falou a número 4
-Eu...me excedi. Não será preciso a ajuda de vocês...
Quando ouvimos um grande estrondo. E a cabeça do mestre explodiu espalhando sangue e carne para todo lado. E pude perceber que saiu algo arroxeado, como fumaça dele e começou a flutuar sobre nossas cabeças.
-Número 3, agora! Em cima dele!
Gritou a professora que estava com uma enorme arma preta e amarela nas mãos.
Então a número 3 pulou tão alto que ficou na altura da coisa.
-Congela!
Ela gritou e a coisa ficou paralisada feito estátua. Número 3 ficou parada no ar, pegou a coisa com as mãos e desceu lenta e graciosamente para o chão.
Todos nós estávamos boquiabertos... ela era...fantástica!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~continuaEntão gostaram?
Pois aguardem a ação de verdade da parte 4.
Beijos de sangue.
By: Eu