sábado, 22 de dezembro de 2012

AOZ's #3

Olá, meus amados.
As férias estão ajudando bastante para que eu possa escrever e postar a continuação rapidamente.
Então sem mais delongas a terceira parte do AOZ's.

 AOZ - 3

Pude notar risinhos, vindo do AOZ número 2.
 Fiquei constrangido demais pra dizer algo sobre aquilo, então preferi ignorá-lo.
-Como assim desconhecido? Se você ainda não manifestou seu dom o que faz aqui? – perguntou o número 5.
Fiquei mais uma vez sem reação, não tinha resposta para aquilo e simplesmente o ignorei.
-O número 7 realmente não desenvolveu seus dons, mas estamos aumentando os níveis de treinamento dele em busca de seu dom. – disse a professora AOZ – E respondendo sua pergunta número 5. O que ele faz aqui não é da importância de vocês. Apenas convivam com ele.
Depois que ela disse isso todos se calaram, até mesmo os risinhos cessaram.
-Agora AOZ’s,aproveitem a refeição.
E as portas foram aberta, onde pessoas vinham em nossa direções com bandejas.
Comemos, sem dizer uma palavra. Ao fim...
-Vocês serão levados ao encontro do Mestre. Ele lhes dará as informações da situação da qual nos encontramos. Sigam-me.
Nós a seguimos por um longo corredor de paredes brancas com estranhos tubos na parte superior das paredes, corria um líquido azul cristal nesses tubos, dando um ar meio futurista no ambiente.
Continuamos caminhando pelo corredor e ao longo avistei uma porta vermelha trancada com um decodificador de retina. A professora olhou para o visor e a porta se abriu.
 A visão que tive foi deslumbrante, uma grande sala em forma semi-circular, um carpete vermelho, paredes brancas e detalhadas discretamente em prata.
-Sejam bem-vindos ao mundo jovens AOZ’S. – disse o homem que estava sentado na grande poltrona vermelha que estava atrás de uma grande mesa de vidro.
Ele era alto, cabelos grisalhos, pele branca, olhos azuis, um bigode branco e uma cicatriz no olho, creio eu que foi proveniente de alguma batalha épica.
Ele aparentava muita plenitude e calma ao falar e olhar.
-Jovens AOZ’S vocês, com toda certeza, devem estar confusos. E eu irei esclarecer todas as suas dúvidas.Por favor, perguntem-me. O que desejam saber?
Eu prontamente me pus a falar:
- O que...
- O que está acontecendo?Por que fomos chamados?
Eu ouvi a voz da número 1 me interromper.
Ela havia se inclinado para frente, onde pude ver a marca de seus seios suavemente no uniforme.
Comecei a suar.
-Bom, eu esperava que essa pergunta fosse feita por último, porém, vejo que terei de ir direto ao assunto. – Pela primeira vez, ele desviou o olhar. – O planeta está sendo invadido. – Ele disse sem mais demandas.
-Invadido? Por...extraterrestres? 
Perguntou a número 4.
- Sim...
-O que? Não é possível! Só pode estar brincando!
Disse o número 2.
-Vamos morrer!vamos morrer!
O número 5 disse alto demais.
E então, me caiu a ficha. Eu não teria uma vida. Eu não iria viver normalmente. Eu iria morrer! Tinham me tirado daquele forte para morrer!
-Isso não pode ser verdade!
Eu gritei.
-Vamos todos morrer...
murmurou o número 6.
Então pude perceber um, talvez, soluço da número 3.
Ela estava com a mão sob os lábios e de cabeça baixa.
Pude então perceber que eu não era a único que estava mau. Todos nós havíamos passado a vida trancados em um forte. E agora que saímos deles vamos morrer...
-Como podem fazer isso conosco?
Eu gritei.
-Número 7 se acalme. Acalmem-se todos! – Disse o mestre AOZ, agora mais sério do que antes. – Não quero mais manifestações como essa. Irei explicar o que está acontecendo. Por favor, sentem-se.
Todos nos sentamos.
-Vocês, AOZ’s. Nasceram com dons, talentos, e até, poderes especiais. Vocês chegaram a ser ¼ da população mundial. Vocês eram muitos. Porém... Muitos de vocês morreram em...
-Testes nucleares.
Eu continuei.
- Não, não foram testes. Foram batalhas. Morreram em batalhas espaciais.
-Contra o que?
Perguntou o número 5.
-Alienígenas. Alguns foram seqüestrados. E estudados por eles.  Eu não sei o motivo, mas acredito que eles queiram mais de vocês. Por isso estão invadindo a terra. E vocês...irão lutar!
-Você está querendo nos matar...
murmurou o número 6.
-Eles não são muitos. Já foram milhões...mas graças a nós foram reduzidos a centenas. Eles não tem mais estrutura para batalhas feitas no espaço. Por esse motivo estão vindo para terra. Acredito, que boa parte deles já estão entre nós. Existe um núcleo, concentrado no pólo Norte, onde eles se escondem antes de entrar em um corpo...
-Entrar em um corpo? Então são alienígenas...
Começou o número 2.
-Hospedeiros.
Interrompeu-o a número 1.
-Há quanto tempo estamos nessa situação?
Perguntou a número 3, que havia cessado seu choramingo.
-Há duas semanas. Eles estão chegando mais rápido que o esperado. Não sabíamos que precisaríamos de todos os AOZ’s do mundo. Por isso vocês foram chamados. Vocês são a nossa última chance. Os primeiros AOZ’s. Número 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7. Vocês estão no comando dessa missão. Vocês precisam salvar o mundo.
Ele disse, então senti sensação dominadora dentro de mim, um desejo que me consumiu por completo. Eu tinha que salvar o mundo, era essa minha vida.
Quando de repente o mestre estremeceu. E todos nós olhamos para ele com espanto.
-Mestre? Está tudo bem?
Perguntou a professora AOZ.
-Bem, sim, estou bem. E devo dizer que a situação está em controle. O mestre AOZ do Canadá me enviou uma mensagem telepática dizendo que os aliens já foram expulsos pelos AOZ’s do Canadá que se uniram com os dos Estados Unidos. Os AOZ’s da Austrália não precisam entrar nessa guerra...está tudo sobre controle.
-Como assim? Acabou de dizer que era o nosso dever.
Falou a número 4
-Eu...me excedi. Não será preciso a ajuda de vocês...
Quando ouvimos um grande estrondo. E a cabeça do mestre explodiu espalhando sangue e carne para todo lado. E pude perceber que saiu algo arroxeado, como fumaça dele e começou a flutuar sobre nossas cabeças.
-Número 3, agora! Em cima dele!
Gritou a professora que estava com uma enorme arma preta e amarela nas mãos.
Então a número 3 pulou tão alto que ficou na altura da coisa.
-Congela!
Ela gritou e a coisa ficou paralisada feito estátua. Número 3 ficou parada no ar, pegou a coisa com as mãos e desceu lenta e graciosamente para o chão.
Todos nós estávamos boquiabertos... ela era...fantástica!
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~continua
Então gostaram?
Pois aguardem a ação de verdade da parte 4.
Beijos de sangue.
By: Eu

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Minha turma

Olá meus queridos!
Imagino que vocês já estejam de férias não é mesmo?
Eu estou oficialmente no 1° ano do ensino médio. -risos-
Então só queria deixar... esse vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=PsjkiS0GyUI
Para quem quiser ver. É na minha turma.
9° ano 2012.
É um pequeno vídeo. Mas é muito significativo.
Beijos suaves,
Fui!
By: Eu.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

AOZ's #2

Olá, meus leitores queridos!
Como estão? Espero que estejam bem.
E então, gostaram do início do AOZ's?
Espero que sim,
E ai vai a segunda parte.

                        AOZ'S - parte 2
  Odeio ficar parado, quieto.
Sempre que isso acontece essas malditas lembranças me vêem a mente!
 Uma menina, linda, aparece com mais freqüência do que qualquer outra pessoa. Ela tem longos cabelos cacheados e castanhos, morena clara, pele bronzeada e perfeitamente lisa, olhos cor de chocolate, boca carnuda e lábios rosados, um sorriso perfeito, que toda vez que o vejo meu coração dispara. De todas as minhas lembranças, ela é a única que eu desejaria que fosse real. “Eu te amo Rodrigo” ela repete diversas vezes. É claro que ela não é real, por que alguém tão perfeita,amaria alguém tão insignificante quanto eu?
 Eu estava em minha cama, com essas imagens vindo a minha cabeça, em intervalos de poucos segundos, quando o meu rádio foi automaticamente ligado, e dele a voz do mestre AOZ disse:
“Bom dia AOZ’s. São exatamente 12:30. Hoje, o almoço de vocês não será mais servido em seus quartos. Pois, hoje, vocês, os sete AOZ’s da Austrália, irão pela primeira vez sair de seus fortes e conhecer o mundo a fora.”
Ao ouvir isso meu coração parou.Sair do forte? Conhecer o mundo a fora?Será que, não somos mais úteis? Será que...podemos viver uma vida...normal?
E então o mestre continuou:
“Vocês  terão 30 minutos exatos, para se prepararem. A porta do forte será aberta 13:00. A professora AOZ será a guia até o refeitório e logo depois se encontraram comigo, para que eu posso explicar-lhes a situação.”
E o rádio desligou-se.
Então, eu finalmente sairia do forte, veria mais, sentiria mais, seria alguém!
 Em poucos minutos eu tomei banho e vesti meu uniforme, era uma vestimenta desprezível que ganho semestralmente, uma camisa comprida branca e uma calça de moletons também branca. Amarrei os cabelos e esperei ansiosamente para a porta ser aberta.
 Passaram-se alguns minutos que para mim pareciam séculos, mas finalmente pude ouvir um alto alarme e minha porta se abrir. Levantei-me da minha cama e sai do meu quarto. Estava em um corredor branco, com uma grande janela fechada que dava a visão mais bela que já vi. Um céu assustadoramente azul sem nuvens e sol brilhante e ardente, quando percebi estava sorrindo. Eu teria uma vida, pude sentir isso como uma grande emoção que me invadiu por completo, eu finalmente teria uma vida.
Me assustei com a voz vinda dos auto-falantes do corredor, era a professora AOZ.
“Bom dia, alunos AOZ’s,  pedirei para todos os AOZ’S de 1 ao 4 irem em direção esquerda e os AOZ’s 5,6 e 7 Irem para a direita.”
 Droga!Números!Estou ansioso para o fim disso.
Fui andando pelo corredor que passou a ficar escuro, não demorou até eu encontrar uma porta e abri-la, quando entrei maravilhei-me com tamanha grandeza. A sala era branca, com sofás brancos e uma mesa de centro de vidro, Com uma enorme tela no canto.
E a frente dos sofás, estava uma moça,aparentava ter uns 30 anos,era branca, tinha cabelos pretos, presos em coque uma saia e blusa social vermelhas.
-Bem vindos AOZ’s!
Ela disse, era a professora AOZ’s.
Foi então que percebi outras portas,uma em cada canto da sala, com os outros AOZ’s nelas.
-Por favor se aproximem.
E todos nós caminhamos em direção a ela.
Éramos mistos, homens e mulheres, porém não conseguia prestar atenção neles eu estava concentrado na professora, que era belíssima.
-Bom, podem se sentar, e então começaremos as apresentações.
Todos nos sentamos nos sofás e poltronas da sala, mantemos o máximo de distancia possível.
-Bom, eu sou a professora AOZ’s. Tenho 32 anos. Vim dos E.U.A e meu talento é a sabedoria.
Ela se sentou e percebemos que era para fazermos o mesmo.
-Em ordem crescente.
Ela falou.
Então uma garota levantou e foi a frente de nós.
Quando a vi meu coração disparou e meus olhos lacrimejaram. Era ela! E menina das minhas lembranças, era ela! O rosto perfeito, o lábios carnudos e naturalmente rosados, os olhos grandes e redondos, a pela morena, o cabelos cacheados e castanho-avermelhado.Era ela!
-Eu sou a AOZ número 1. Tenho 17 anos eu nasci na França, mas fui gerada por brasileiros, meu talento é a inteligência e tenho um dom sobrenatural...
Ela parou e olhou para a professora com se perguntasse “Devo dizer o meu talento?”
-Está bem número 1, assim já basta.
E a garota mais linda sentou-se, distante demais.
E foi a frente um rapaz alto demais, a pele negra,e com músculos demais.
-Eu sou o AOZ número 2. Eu tenho 19 anos. Nasci na África do Sul. Meus talentos são: força, inteligência, rapidez e persuasão.
 Ele se sentou.
E uma menina levantou, era graciosa, tinha a pela branca, cabelos lisos e pretos, olhos puxados.
-Eu sou a AOZ’s número 3. Tenho 18 anos, e fui gerada no Japão. Meu talento é a força e o poder sobrenatural.
 Foi difícil acreditar que a graciosidade em pessoa tinha o dom da força.
Então meu coração ficou disparado pela a garota que levantou. Magra, alta, pele negra, olhos verdes, cabelos crespos e cheios, que deixavam seu rosto ainda mais sensual, enquanto uma esbanjava graciosidade, está exalava sensualidade pelos poros.
-Sou a Aoz número 4. Nasci na Espanha mas fui gerada por uma brasileira – Ela olhou para a número um pela coincidência. – meu talento é a persuasão.
Ela sentou-se e meu coração se acalmou.
Levantou então, um rapaz, baixo e comparado aos outros, era fraco e gordo, branco e loiro.
-Eu sou o AOZ número 5. Eu vim da Rússia. E meu talento é a inteligência.
Em seguida se levantou um rapaz com a pele morena, olhos pretos e cabelos castanho-escuro.
-Eu sou o AOZ número 6, eu vim da Índia e meu talento é a rapidez.
E então pude perceber era minha vez de falar. Fiz como imaginei que os outros fizeram, me baseei na lembranças falsas e falei.
 - Eu sou o AOZ número 7. Nasci no Brasil – Olhei para as meninas e ambas pareceram surpresas. – Meu talento é...desconhecido.
Sentei-me e esperei.     
~~~~~~~~~~~~~~~~~~continuaGostaram? Espero que sim!
 Não se preocupem, a ação começará na próxima parte.
 Beijos horripilantes.
 By: Eu

sábado, 1 de dezembro de 2012

AOZ's

Olá,
Hoje irei começar a postar o minha mais nova história "AOZ'S" . Essa história é completamente diferente do "Diferenças" e acho que será bem mais curta. Eu espero que gostem e sem mais enrolação aí vai ele...
   AOZ’s

 Sou um AOZ (Agente da Operação Z). Não temos nomes, pois não somos pessoas. Somos apenas meros números.
Todos os AOZ’s têm seus dons, talentos e até poderes especiais.
Ao nascerem todas as crianças passam pelo teste AOZ. Seja de intelecto, força ou até algo sobrenatural. As crianças normais voltam para as mães, as crianças AOZ’s vão para seu forte particular. Longe de todos os outros seres vivos.
Muitos AOZ’s morreram em testes nucleares, sobraram apenas alguns, sendo que sete vivem na Austrália.
Onde? Eu não sei.
Nunca vi nada além da minha cama, meu banheiro, meus livros e meu rádio.
Rádio que só ouvi duas vozes. A voz do mestre AOZ e da professora AOZ.
Eu sou o AOZ número sete. Meu talento? Desconhecido.
É assim que está na minha ficha que fica na cabeceira da cama.
Existe um telão em meu forte. Com o número e o dom de cada AOZ.

AOZ’s
N° 1
Dom:Inteligência e poder sobrenatural.
N° 2
Dom: Força, inteligência, rapidez, Persuasão.
N° 3
Dom:  Força e poder sobrenatural.
 N°4
Dom: Persuasão
N° 5
Dom: Inteligência.
N° 6
Dom:Rapidez.
N° 7
Dom :Desconhecido.

 Não sei se os outros são homens ou mulheres, ou quantos anos tem. Mas, do que isso importa? Como havia dito. Somos apenas meros números.

Foi implantada na minha mente uma lembrança, falsa provavelmente. Lembro de passeios à praia que nunca fiz, conversas que nunca tive, e pessoas que nunca vi. Estimulo aproximadamente a minha idade, devo ter uns dezoito anos, tenho o corpo coberto por arranhões e marcas de treinamentos de batalha, tenho um corte no olho que vai as sobrancelha ao início da bochecha. Meus cabelos são longos, vão até o meio das costas, tenho uma barba cerrada, tenho 1,80 metros, musculoso, afinal, sou forçado e imposto à treinamentos que ultrapassam as barreiras humanas, tudo isso pra descobrir o meu dom ou talento especial, o que eu não entendo, pois se eu passei no teste para crianças AOZ’s era porque eu fazia algo fora do comum, mas então... O que era?
 Nós, os AOZ’s, temos apenas uma função: Proteger o mundo.
É para isso que nascemos, é para isso que vivemos, se é que eu posso chamar isso de vida.
Proteger do que? Ou de quem? Eu não sei e temo não saber nunca.
De acordo com as minhas lembranças o meu nome é, Rodrigo Vasconcelos, e eu vim de um lugar chamado Brasil, Rio de Janeiro.
 Essas lembranças falsas servem para nós não enlouquecermos. Para fingirmos que temos identidade. Outra coisa que não faz sentido...Mentalmente temos uma vida! Um nome, uma idade, uma...família. Tudo isso para sermos chamados de “Número sete”,
Isso enlouquece qualquer mente!
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 minha mais nova história "AOZ'S" . Essa história é completamente diferente do "Diferenças". Irei explicar que essa história não terá previsão para novos post's...pois não quero decepcionar vocês, então aguardem o novo post. Fui!
By: Eu