quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

AOZ's #5

Olá! Tem algum tempinho que não posto nada certo?!
é que o pc precisou ser formatado então não pude escrever muito.
Mas, consegui ter pelo menos essa parte.
Espero que gostem

AOZ'S - PARTE 5




  Meu braço estava dolorido, e todos os outros pareciam exaustos, a número 1 estava desmaiada nos braços do número 2, o que me deixou com um sentimento estranho e confuso que nunca senti antes, mas que eu não gostava nem um pouco. e a professora com as roupas todas rasgadas, o que era bastante sexy, devo admitir.
-Número 3.
Disse a professora.
Então pude notar que junto com o sangue havia um líquido arroxeado quase imperceptível. Estavam se movimentando de encontro um ao outro.
Número 3 esperou calmamente que todos estivessem juntos, aquilo virou uma enorme poça amontoada e então ela gritou extremante alto:
-Congela!
E coisa virou gelo.
Ela era fantástica. Mas quando a olhei estava vermelha, as mandíbulas tensas, e as veias a ponto de estourarem.
-Segurem-na.
Disse a professora.
O número 6, o mais rápido, a segurou antes que ela batesse no chão.
Não estava desacordada como a número 1, mas parecia exausta.
-E agora? O que vamos fazer?
Perguntou o número 2.
-Vamos ficar aqui, até morrermos.
Resmungou o número 6.
-Nós vamos até os alojamentos subterrâneos. Número 3, precisarei de você, conseguirá se mexer?
Disse a professora.
-Sim...
A voz dela quase não saiu
Havíamos saído da sala, estava em um elevador que apenas descia.
Paramos em uma espécie de gruta abaixo da terra.
onde pisávamos deixamos rastros de sangue e cheiro podre.
-Número 3...e número 2.É aqui, sabem o que fazer.
Disse a professora aprontando para uma parede.
-Estou bem.
Disse a número 3, para que o 6 pudesse soltá-la
Ambos se posicionaram, e então acertaram a parede, número 3 com um chute  e o número 2 com um soco. A parede desabou revelando então um grande esconderijo. A parede era revestida de tubos, os mesmo tubos dos corredores da central.
-SENHA.
Disse uma voz robótica e um pouco engraçada.
-1 A2O3Z45S67.
Disse a professora, e as paredes abriram uma rachadura, era enorme porta.
Seguimos por um corredor branco e com um cheiro forte e indecifrável, lembrava-me vagamente do cheiro do meu forte.
-Número 2 leve a número 1 até a sala de enfermagem, número 7 leve a número 3.
Disse a professora apontando para um corredor.
-Consegue andar?
Perguntei a número 3, era a primeira vez que eu falava com ela, era a primeira vez que eu falava com um do AOZ’s, foi bem...fácil.
-Sim, só preciso de um apoio.
Ela respondeu-me com a voz fraca.
E fomos pelo corredor, número 2 apertava a número 1 mais do que o necessário, isso estava me deixando com muita raiva,a número 3 estava se apoiando em mim.
-É aqui.
Disse o número 2.
Quando o número dois falou a porta se abriu : AOZ FERIDO.
A voz robótica falou.
Entramos na sala, e qual não foi a minha surpresa quando a enfermeira estava com os olhos arroxeados.
-Droga! Será que isso vai acabar?
Murmurou a número 3.
A enfermeira olhou para eles e começou a rir.
-Que cara triste a de vocês. Como deve ser pra vocês enfrentar um exército de meus irmãos e notar que isso não vai acabar tão cedo.
Disse a enfermeira.
-Quem é você? – perguntei.
Sou Lizian, sou graduado no nível de Sargento. Eu que liderei a invasão ao forte.
-Qual é o real objetivo de vocês? – perguntei.
-Nosso objetivo é capturar vocês. Vocês, caso não saibam, são nossos parentes distantes, seriamos quase... primos! Vocês tem DNA de Aliens no corpo, foram modificados e aperfeiçoados. Vocês têm habilidades que nem mesmo nossos melhores guerreiros possuem. Queremos seus corpos para servirem de estudos para nossos cientistas. – disse Lizian.
-Você não vai nos capturar! – disse a número 1 que já havia acordado e estava de pé, com dificuldade.
-É? E você que vai nos impedir? Mal consegue usar seus dons sem ficar toda acabada. Chega a ser engraçado. – disse Lizian gargalhando. – Mas podem ficar tranqüilos. Eu poderia acabar com vocês agora mesmo, até mesmo com a deliciosa professora de vocês, mas não o farei. Essa campanha foi realizada apenas para testar suas habilidades, nada mais. Vocês ainda estão verdes. Meras crianças. Ainda têm muito para evoluir. Agora, Adeus.
A enfermeira abriu a boca e dela saiu líquido espesso da cor roxa. O líquido tinha vida e entrou nas saídas de ar da sala.
-Droga!
Eu disse, pouco antes da Enfermeira cair no chão.




~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~continua


Curtiram?
Por enquanto é só.
Beijos frios.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Anuário.

Olá!
Hoje, dedico este post a minha turma.
9° ano 2012!
 Aqui está o nosso anuário online, feito pela minha amiga Alexandra Cristina (meumundodemoda.blogspot.com)
 http://issuu.com/fashionfreedom/docs/anuario2012
 Espero que gostem. ^^

domingo, 6 de janeiro de 2013

AOZ'S #4

Olá !
E então, estavam ansiosos? Eu espero que sim.
Eu queria esclarecer uma coisa. Sou eu que escrevo o "AOZ's", toda a história,os personagens tudo veio da minha cabecinha incomum. O Rodrigo (minhamentepoética.blogspot.com) me ajuda somente nas partes de luta. Entretanto nem todas foram escritas só por ele. Então não se confundam.
E para os fãs de ação, vocês vão adorar essa parte.


                                   AOZ'S-4
-Obrigada.
Disse a professora tirando aquilo das mãos dela.
-Venham AOZ’s.
Ela disse e andou apressadamente até a saída.
-O que foi aquilo?
Perguntou a número 1.
-O mestre foi dominado por este hospedeiro. Tive que matá-lo. Ou então todos nós seríamos dominados.
Disse a professora.
-Quanto a número 3? Este é o poder sobrenatural dela?
Perguntei.
-Sim, posso parar qualquer coisa, desde um objeto á gravidade.
Número 3 me respondeu.
-Uau...
Disse o número 6.
-Mas...como o mestre foi dominado? Não temos nenhuma proteção nesse lugar?
Perguntou o número 2.
-Nós, AOZ’s temos proteção natural. Só um alien muito avançado poderia se hospedar em nós.
-Então
, significa que esse aí é evoluído?
Perguntei.
-A julgar pela forma de fumaça, creio que não. Esses aliens evoluem como os estados da água. Gasoso, líquido e sólido.
-Pois então...como o mestre foi dominado?
Perguntou o número 5
-Bem, o mestre deve ter enfraquecido sua proteção. Ele ficou anos no espaço procurando respostas...a baixa gravidade, e os tóxicos devem ter sido a causa disso.Jovens, tenho um presentinho pra vocês.
Nós a seguimos até uma porta dentro da sala do mestre. Ela abriu a porta e do lado de dentro haviam roupas e materiais bélicos.
Todos ganhamos nossas vestimentas com os respectivos números bordados nelas.
Entramos em cabines e nos trocamos.
-Nossa! Eu estou linda.
Disse a número 3.
E realmente estava, ela e todos os outros.
O número 6 estava vestindo uma camisa preta com três listras vermelhas nas mangas, uma calça camuflada do exército. Usava também coturnos pretos.
O número 5 usava uma camisa branca coberta por um blusão quadriculado, com uma calça preta e all-star. Trocou seus óculos velhos por um azul escuro que mudava de cor conforme a claridade.
A número 4 usava uma blusa branca decotada e estampada a seguinte frase: “MILK ?” Usava uma calça toda rasgada e apertada.
A número 3 usava uma mini-saia quadriculada (vermelho e preto), com suspensórios de caveira e uma camisa branca de botões.
O número 2 usava um blazer, coturnos, e óculos escuros.
Já a número 1, aah, a número 1 estava com uma linda blusa roxa com um decote que deixava uma boa parte de seus belos seios à mostra, a blusa era muito justa em seu belo corpo, detalhava muita bem suas lindas curvas, usava também um short de couro e uma bota que vinha até os joelhos. Ela estava perfeita.
Já eu, usava uma calça preta, com uma camisa branca gola v. Também usava coturno.
-E o que devemos fazer agora professora?
Perguntou o número 2.
-Agora devemos proteger o noss...
Antes que ela pudesse terminar a frase a porta se abriu, e do lado de fora estava cerca de 300 funcionários que trabalhavam na Central AOZ da Austrália, eles estavam com olhos arroxeados e armados com pistolas e rifles.
-Temos que pegar AOZ’s.
Diziam eles em coro.
Nesse momento eu me desesperei, como oito pessoas iam derrotar trezentos aliens?
Olhei para os lados e vi que todos estavam desesperados, estavam com muito medo. Afinal, até hoje nós não tínhamos saído de nossos “aposentos”.
Eu já estava pronto pra desistir de tudo e aceitar minha morte, quando a número 1 tomou frente da situação, e com um rifle de precisão começou a atirar na cabeça deles.
-Morram malditos! – ela gritava.
Isso deu um ânimo para os outros, e todos se armaram com o material que estava a disposição na sala.
Haviam pistolas, rifles, facas, granadas, shurikens e uma espada samurai.
Eu peguei a espada samurai, pois confrontos à distância não era o meu forte. O fato de não ter descoberto os meus dons me obrigou a treinar minha força física. Aprendi algumas lutas, como KARATÊ, KUNG FU,TAE KWONDO E OUTRAS. Minha força física era maior do que a dos outros, exceto aqueles que possuem a força como dom.
Todos partimos para cima deles, nos dividimos em duplas. Número 1 com a número 3. Número 4 com o número 6. Número 5 com a professora. E eu com o número 2.
Cada grupo tomaria conta de 75 aliens, e tínhamos o dever de proteger a retaguarda dos outros, assim todos ficariam seguros em meio a luta.
A número 1, o número 2, a número 4, e o número 5 ficaram na retaguarda com os rifles.
A número 3, o número 6, professora e eu fomos para o combate corpo à corpo.
Eu fui em direção à um grupo de cinco aliens. Cortei a cabeça do primeiro pela metade, cortei as pernas do segundo, na sequencia dei um soco tão forte em um deles que sua cabeça estourou em minhas mãos. O quarto conseguiu segurar meus braços, o quinto estava vindo pra cima de mim, quando ouvi um disparo. Número 1 havia acertado os dois com um único tiro. Antes que pudesse me virar para agradecer, mais três vieram em minha direção.
Eu cortei um deles ao meio num corte vertical vindo de baixo pra cima, em seguida eu cortei o peito do outro, dei um giro e enfiei a espada no coração do terceiro.
Eu via as cenas como em câmera lenta, nos treinamentos isso não acontecia, era diferente, era ótimo. Meus treinos me transformaram num soldado, um soldado feito para salvar o mundo.
De relance eu via a batalha de meus parceiros. A número 3 usava um soco inglês que acoplava uma faca estripadora. Ela matava os aliens com toda a sua graciosidade, com um toque de brutalidade. Ela era fantástica. Demais pra uma garota tão baixinha.
A luta do número 6 foi algo tão rápido que eu não pude ver com clareza. Via vultos e cabeças explodindo por toda a parte, membros sendo arrancados e sangue por todo o lado. Era genial.
A professora usava seu dom sobrenatural, ela se multiplicava e atacava a todos com facas.
Os outros ficaram na retaguarda matando a todos.
A luta estava difícil, tinham muitos aliens para derrotar achei que iríamos ficar o resto do dia tentando matá-los.
Quando finalmente achamos que havia terminado, chegaram mais uma remessa de humanos manipulados pelos aliens.
-Droga, não vamos vencer! – eu disse.
Os aliens vieram correndo em nossa direção, então quando dei por mim, todos estavam paralisados, e uma nuvem azul sobrevoava a todos eles.
Quando eu olhei para a número 1, ela estava tensa, parecia que estava se concentrando muito e fazendo muito esforço.
-Rápido! Vamos matá-los enquanto ainda temos tempo! – disse a professora.
Nós exterminamos a todos com uma grande facilidade.
O sangue escorria por toda a sala, fazendo poças no chão.
A cena era pútrida e asquerosa, digna de um filme de horror.



~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~continua

 Espero que  tenham gostado. Postarei a parte 5 em breve.
 Socos carinhosos ^^.