é que o pc precisou ser formatado então não pude escrever muito.
Mas, consegui ter pelo menos essa parte.
Espero que gostem
AOZ'S - PARTE 5
Meu braço estava
dolorido, e todos os outros pareciam exaustos, a número 1 estava desmaiada nos
braços do número 2, o que me deixou com um sentimento estranho e confuso que
nunca senti antes, mas que eu não gostava nem um pouco. e a professora com as
roupas todas rasgadas, o que era bastante sexy, devo admitir.
-Número 3.
Disse a professora.
Então pude notar que junto com o sangue havia um líquido arroxeado quase imperceptível. Estavam se movimentando de encontro um ao outro.
Número 3 esperou calmamente que todos estivessem juntos, aquilo virou uma enorme poça amontoada e então ela gritou extremante alto:
-Congela!
E coisa virou gelo.
Ela era fantástica. Mas quando a olhei estava vermelha, as mandíbulas tensas, e as veias a ponto de estourarem.
-Segurem-na.
Disse a professora.
O número 6, o mais rápido, a segurou antes que ela batesse no chão.
Não estava desacordada como a número 1, mas parecia exausta.
-E agora? O que vamos fazer?
Perguntou o número 2.
-Vamos ficar aqui, até morrermos.
Resmungou o número 6.
-Nós vamos até os alojamentos subterrâneos. Número 3, precisarei de você, conseguirá se mexer?
Disse a professora.
-Sim...
A voz dela quase não saiu
Havíamos saído da sala, estava em um elevador que apenas descia.
Paramos em uma espécie de gruta abaixo da terra.
onde pisávamos deixamos rastros de sangue e cheiro podre.
-Número 3...e número 2.É aqui, sabem o que fazer.
Disse a professora aprontando para uma parede.
-Estou bem.
Disse a número 3, para que o 6 pudesse soltá-la
Ambos se posicionaram, e então acertaram a parede, número 3 com um chute e o número 2 com um soco. A parede desabou revelando então um grande esconderijo. A parede era revestida de tubos, os mesmo tubos dos corredores da central.
-SENHA.
Disse uma voz robótica e um pouco engraçada.
-1 A2O3Z45S67.
Disse a professora, e as paredes abriram uma rachadura, era enorme porta.
Seguimos por um corredor branco e com um cheiro forte e indecifrável, lembrava-me vagamente do cheiro do meu forte.
-Número 2 leve a número 1 até a sala de enfermagem, número 7 leve a número 3.
Disse a professora apontando para um corredor.
-Consegue andar?
Perguntei a número 3, era a primeira vez que eu falava com ela, era a primeira vez que eu falava com um do AOZ’s, foi bem...fácil.
-Sim, só preciso de um apoio.
Ela respondeu-me com a voz fraca.
E fomos pelo corredor, número 2 apertava a número 1 mais do que o necessário, isso estava me deixando com muita raiva,a número 3 estava se apoiando em mim.
-É aqui.
Disse o número 2.
Quando o número dois falou a porta se abriu : AOZ FERIDO.
A voz robótica falou.
-Número 3.
Disse a professora.
Então pude notar que junto com o sangue havia um líquido arroxeado quase imperceptível. Estavam se movimentando de encontro um ao outro.
Número 3 esperou calmamente que todos estivessem juntos, aquilo virou uma enorme poça amontoada e então ela gritou extremante alto:
-Congela!
E coisa virou gelo.
Ela era fantástica. Mas quando a olhei estava vermelha, as mandíbulas tensas, e as veias a ponto de estourarem.
-Segurem-na.
Disse a professora.
O número 6, o mais rápido, a segurou antes que ela batesse no chão.
Não estava desacordada como a número 1, mas parecia exausta.
-E agora? O que vamos fazer?
Perguntou o número 2.
-Vamos ficar aqui, até morrermos.
Resmungou o número 6.
-Nós vamos até os alojamentos subterrâneos. Número 3, precisarei de você, conseguirá se mexer?
Disse a professora.
-Sim...
A voz dela quase não saiu
Havíamos saído da sala, estava em um elevador que apenas descia.
Paramos em uma espécie de gruta abaixo da terra.
onde pisávamos deixamos rastros de sangue e cheiro podre.
-Número 3...e número 2.É aqui, sabem o que fazer.
Disse a professora aprontando para uma parede.
-Estou bem.
Disse a número 3, para que o 6 pudesse soltá-la
Ambos se posicionaram, e então acertaram a parede, número 3 com um chute e o número 2 com um soco. A parede desabou revelando então um grande esconderijo. A parede era revestida de tubos, os mesmo tubos dos corredores da central.
-SENHA.
Disse uma voz robótica e um pouco engraçada.
-1 A2O3Z45S67.
Disse a professora, e as paredes abriram uma rachadura, era enorme porta.
Seguimos por um corredor branco e com um cheiro forte e indecifrável, lembrava-me vagamente do cheiro do meu forte.
-Número 2 leve a número 1 até a sala de enfermagem, número 7 leve a número 3.
Disse a professora apontando para um corredor.
-Consegue andar?
Perguntei a número 3, era a primeira vez que eu falava com ela, era a primeira vez que eu falava com um do AOZ’s, foi bem...fácil.
-Sim, só preciso de um apoio.
Ela respondeu-me com a voz fraca.
E fomos pelo corredor, número 2 apertava a número 1 mais do que o necessário, isso estava me deixando com muita raiva,a número 3 estava se apoiando em mim.
-É aqui.
Disse o número 2.
Quando o número dois falou a porta se abriu : AOZ FERIDO.
A voz robótica falou.
Entramos na sala, e
qual não foi a minha surpresa quando a enfermeira estava com os olhos
arroxeados.
-Droga! Será que isso vai acabar?
Murmurou a número 3.
-Droga! Será que isso vai acabar?
Murmurou a número 3.
A enfermeira olhou
para eles e começou a rir.
-Que cara triste a
de vocês. Como deve ser pra vocês enfrentar um exército de meus irmãos e notar
que isso não vai acabar tão cedo.
Disse a enfermeira.
-Quem é você? –
perguntei.
Sou Lizian, sou
graduado no nível de Sargento. Eu que liderei a invasão ao forte.
-Qual é o real
objetivo de vocês? – perguntei.
-Nosso objetivo é
capturar vocês. Vocês, caso não saibam, são nossos parentes distantes, seriamos
quase... primos! Vocês tem DNA de Aliens no corpo, foram modificados e
aperfeiçoados. Vocês têm habilidades que nem mesmo nossos melhores guerreiros
possuem. Queremos seus corpos para servirem de estudos para nossos cientistas.
– disse Lizian.
-Você não vai nos
capturar! – disse a número 1 que já havia acordado e estava de pé, com
dificuldade.
-É? E você que vai
nos impedir? Mal consegue usar seus dons sem ficar toda acabada. Chega a ser
engraçado. – disse Lizian gargalhando. – Mas podem ficar tranqüilos. Eu poderia
acabar com vocês agora mesmo, até mesmo com a deliciosa professora de vocês,
mas não o farei. Essa campanha foi realizada apenas para testar suas
habilidades, nada mais. Vocês ainda estão verdes. Meras crianças. Ainda têm
muito para evoluir. Agora, Adeus.
A enfermeira abriu a boca e dela saiu líquido espesso
da cor roxa. O líquido tinha vida e entrou nas saídas de ar da sala.-Droga!
Eu disse, pouco antes da Enfermeira cair no chão.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~continua
Curtiram?
Por enquanto é só.
Beijos frios.